Aluna: Ozaide Linhares
Parecer sobre construção de blog.
A construção do blog está sendo desafiador mesmo já ter tido em outros cursos uma noção básica, mas percebi através do curso que mantê-lo atualizado é interessante.
Pois foi através de blogs de professores que consegui muitas sugestões de atividades que adaptei as minhas aulas e da mesma forma quero poder divulgar as minhas ideais também.
Porém, preciso aprender ainda muitas coisas: detalhes visuais do blog, melhorar as postagens, colocação de fotos,...mas estou me esforçando para aprender e conseguir.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
TECNOLOGIA ASSISTIVA
RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA (Artigo da Revista Nova Escola - tecnologia Assistiva/Agosto, 2007)
Para quem não enxerga ou não consegue se movimentar, equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil
A criança chega à escola sem falar ou mexer braços e pernas. É possível ensiná-la a ler, por exemplo? Sim, e na sala regular. Para quem tem deficiência, existe a tecnologia assistiva, composta de recursos que auxiliam na comunicação, no aprendizado e nas tarefas diárias.
As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. "Existem recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos", afirma a fisioterapeuta Rita Bersch, diretora do Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, em Porto Alegre. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher.
Com o mesmo intuito de promover a inclusão, há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência. "O professor especializado oferece recursos e serviços que promovem o acesso do aluno ao conhecimento escolar. Por isso, o diálogo entre os dois profissionais é fundamental", afirma Rosângela Machado, coordenadora de Educação Especial do município de Florianópolis.
Quer saber mais?
CONTATOS
Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, R. Ferreira Lima, 82, 88015-420, Florianópolis, SC, tel. (48) 2106-5902
Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, Av. Elias Cirne Lima, 243, 91530-310, Porto Alegre, RS, tel. (51) 3026-4026
Para quem não enxerga ou não consegue se movimentar, equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil
A criança chega à escola sem falar ou mexer braços e pernas. É possível ensiná-la a ler, por exemplo? Sim, e na sala regular. Para quem tem deficiência, existe a tecnologia assistiva, composta de recursos que auxiliam na comunicação, no aprendizado e nas tarefas diárias.
As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. "Existem recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos", afirma a fisioterapeuta Rita Bersch, diretora do Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, em Porto Alegre. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher.
Com o mesmo intuito de promover a inclusão, há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência. "O professor especializado oferece recursos e serviços que promovem o acesso do aluno ao conhecimento escolar. Por isso, o diálogo entre os dois profissionais é fundamental", afirma Rosângela Machado, coordenadora de Educação Especial do município de Florianópolis.
Quer saber mais?
CONTATOS
Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, R. Ferreira Lima, 82, 88015-420, Florianópolis, SC, tel. (48) 2106-5902
Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, Av. Elias Cirne Lima, 243, 91530-310, Porto Alegre, RS, tel. (51) 3026-4026
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Atividade com Aluno - Tecnologia Assistiva
Relatório das atividades com aluno usando Tecnologia Assistiva do Curso de Tecnologia Assistiva
Professora: Ozaide Lopes Vieira Linhares
A. Aluno:
Um dos alunos que fazem parte do desenvolvimento da referida atividade chama-se José Adão da Silva, é portador de encefalopatia com retardo mental moderado, é surdo e mudo.
Freqüenta somente a escola Especial – APAE, tem 67 anos, freqüentou alguns anos iniciais não concluindo, vive com um irmão e cunhada, foi pouco estimulado, comunica-se através de gestos criados por ele e família, mas em alguns momentos ele produz sons. E na escola quando quer alguma coisa, tem fome, sede, ir ao banheiro, ... simplesmente sai da sala imediatamente sem demonstrar o que vai fazer, neste caso vou atrás para saber o que está fazendo e o ajudo quando necessário.
Quando desenvolvo atividades com ele, busco primeiramente várias alternativas: figuras, objetos, etc, para que ele entenda o que eu quero que faça, mas percebo que o José gosta muito de se comunicar, sente necessidade de demonstrar o que pensa, e as vezes fica nervoso se não for compreendido principalmente com colegas que o magoam.
Acredito que mesmo pela idade mais avançada é preciso buscar alternativas para melhor a convivência, o relacionamento na escola e desenvolver a comunicação gestual no caso do José. Por esse motivo resolvi optar pelo PECS adotando gradualmente as imagens.
2. Tecnologia Assistiva escolhida:
- Partindo da necessidade de ampliar a comunicação do José escolhi a Tecnologia Assistiva: PECS – Sistema de Comunicação por Figuras.
3. Descrição da atividade:
- Inicialmente busquei as figuras e imagens disponibilizadas pelo curso, referentes a alimentação, higiene e sentimentos.
- A cada dia fui introduzindo figuras de acordo com a situação para que ele procurasse expressar seus sentimentos de maneira mais clara e objetiva, fazendo com que todos da escola o compreendesse.
- Então apresentei as imagens que expressam sentimentos, para que me dissesse como está se sentindo.
- Depois pedi para me indicar o que fez após levantar pela manhã antes de vir para a escola, se tomou banho, fez a higiene bucal, ...se não fez, por que não fez.
- Para o momento do recreio indicar o que vamos fazer em primeiro lugar (lavar as mãos), se servir, dizer do que mais gostou, depois indicar que é o momento da higiene bucal. E indicar para a professora quando sentia a necessidade de ir ao banheiro.
B. Reflexão sobre a experiência:
Este trabalho que iniciei com o José, deverá ser permanente, porque devido a idade, falta de hábito torna-se mais difícil a assimilação. Mas o José já está apontando para a figura quando ele precisa ir ao banheiro, escovar os dentes, ...e quando faltou cadeira para ele sentar.
Estou muito contente, porque os meus demais alunos de deficiências menos severas, por falarem, eles sempre estão lembrando o José da indicação de alguma figura.
Sem dúvidas vou conseguir muitos avanços com os meus alunos em geral, mesmo tendo pouco apoio familiar quanto a estas questões.
E o José, embora é pouco tempo na escola, e o trabalho é recente, percebo que ele vê as imagens como algo importante para ele se comunicar, pois está virando hábito, entrar na sala e já busc
Professora: Ozaide Lopes Vieira Linhares
A. Aluno:
Um dos alunos que fazem parte do desenvolvimento da referida atividade chama-se José Adão da Silva, é portador de encefalopatia com retardo mental moderado, é surdo e mudo.
Freqüenta somente a escola Especial – APAE, tem 67 anos, freqüentou alguns anos iniciais não concluindo, vive com um irmão e cunhada, foi pouco estimulado, comunica-se através de gestos criados por ele e família, mas em alguns momentos ele produz sons. E na escola quando quer alguma coisa, tem fome, sede, ir ao banheiro, ... simplesmente sai da sala imediatamente sem demonstrar o que vai fazer, neste caso vou atrás para saber o que está fazendo e o ajudo quando necessário.
Quando desenvolvo atividades com ele, busco primeiramente várias alternativas: figuras, objetos, etc, para que ele entenda o que eu quero que faça, mas percebo que o José gosta muito de se comunicar, sente necessidade de demonstrar o que pensa, e as vezes fica nervoso se não for compreendido principalmente com colegas que o magoam.
Acredito que mesmo pela idade mais avançada é preciso buscar alternativas para melhor a convivência, o relacionamento na escola e desenvolver a comunicação gestual no caso do José. Por esse motivo resolvi optar pelo PECS adotando gradualmente as imagens.
2. Tecnologia Assistiva escolhida:
- Partindo da necessidade de ampliar a comunicação do José escolhi a Tecnologia Assistiva: PECS – Sistema de Comunicação por Figuras.
3. Descrição da atividade:
- Inicialmente busquei as figuras e imagens disponibilizadas pelo curso, referentes a alimentação, higiene e sentimentos.
- A cada dia fui introduzindo figuras de acordo com a situação para que ele procurasse expressar seus sentimentos de maneira mais clara e objetiva, fazendo com que todos da escola o compreendesse.
- Então apresentei as imagens que expressam sentimentos, para que me dissesse como está se sentindo.
- Depois pedi para me indicar o que fez após levantar pela manhã antes de vir para a escola, se tomou banho, fez a higiene bucal, ...se não fez, por que não fez.
- Para o momento do recreio indicar o que vamos fazer em primeiro lugar (lavar as mãos), se servir, dizer do que mais gostou, depois indicar que é o momento da higiene bucal. E indicar para a professora quando sentia a necessidade de ir ao banheiro.
B. Reflexão sobre a experiência:
Este trabalho que iniciei com o José, deverá ser permanente, porque devido a idade, falta de hábito torna-se mais difícil a assimilação. Mas o José já está apontando para a figura quando ele precisa ir ao banheiro, escovar os dentes, ...e quando faltou cadeira para ele sentar.
Estou muito contente, porque os meus demais alunos de deficiências menos severas, por falarem, eles sempre estão lembrando o José da indicação de alguma figura.
Sem dúvidas vou conseguir muitos avanços com os meus alunos em geral, mesmo tendo pouco apoio familiar quanto a estas questões.
E o José, embora é pouco tempo na escola, e o trabalho é recente, percebo que ele vê as imagens como algo importante para ele se comunicar, pois está virando hábito, entrar na sala e já busc
APAE de Ipira com sede própria
APAE de Ipira realiza o sonho da sede própria
22 de Dezembro de 2009
Na tarde da quinta-feira (17), foi inaugurada a nova sede da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Ipira. O novo espaço está localizado na Rua Alexandre Walter Roesler, próximo a Escola Municipal Hedi Klein Matzenbacher. Participaram da cerimônia de inauguração, mais de 150 pessoas, entre pais, alunos, parceiros, voluntários e autoridades.
A inauguração simbólica através do descerramento da placa e do corte da fita inaugural foi feita pelo presidente da entidade, Rogério Spohr, o prefeito Francisco Maximino Machado de Aguiar, pelo Secretário de Saúde Jair Gomes, representando o Prefeito Municipal de Piratuba, o Diretor Geral do Consórcio Machadinho, Duílio Diniz de Figueiredo, o Gerente da Usina Hidrelétrica Machadinho, Roberto Deboni, a presidente da APAE na gestão anterior, Cláudia Lunardi, a Integradora da Educação Especial, Eliane Sunti, e os autodefensores Mariela Ferri e Valdir do Prado.
A edificação contempla 236 m² de área construída, dotada de uma infra-estruturar planejada, sendo três salas de aula, cozinha, refeitório, sala de fisioterapia, sala para atendimento com psicóloga e fonoaudióloga, banheiros adaptados com banheiras de hidromassagem, banheiros coletivos e secretária. Além disso, a área externa possui amplo espaço que pode ser usado para execução de projetos como viveiros e hortas.
Para a realização da obra, foram investidos R$ 159.788,60 mil, recursos esses que foram recebidos de grandes parceiros, sendo R$ 80 mil do Instituto Alcoa, R$ 20 mil do Consórcio Machadinho, R$ 20 mil da Tractebel Energia e mais R$ 20 mil do Fundo de Desenvolvimento Social do Estado de Santa Catarina. Já o terreno foi doado pela prefeitura municipal de Ipira, e o restante foi aplicado pela instituição em parceria com a comunidade.
De acordo com o presidente da instituição, Rogério Spohr, 2009 foi um ano com muitas realizações, e já se tem duas novas metas para o próximo ano. “Com o apoio de grandes parceiros e voluntários, conquistamos a tão sonhada sede própria, pretendemos agora formalizar convênios com o município de Piratuba e fazer a troca da Kombi por um veículo novo”, destaca.
Com a nova sede, além de propiciar um novo espaço de convívio e aprendizagem, a Escola que já atende 30 alunos dos municípios de Ipira e Piratuba, pretende beneficiar também pessoas com necessidades especiais que ainda não recebem esse atendimento.
22 de Dezembro de 2009
Na tarde da quinta-feira (17), foi inaugurada a nova sede da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Ipira. O novo espaço está localizado na Rua Alexandre Walter Roesler, próximo a Escola Municipal Hedi Klein Matzenbacher. Participaram da cerimônia de inauguração, mais de 150 pessoas, entre pais, alunos, parceiros, voluntários e autoridades.
A inauguração simbólica através do descerramento da placa e do corte da fita inaugural foi feita pelo presidente da entidade, Rogério Spohr, o prefeito Francisco Maximino Machado de Aguiar, pelo Secretário de Saúde Jair Gomes, representando o Prefeito Municipal de Piratuba, o Diretor Geral do Consórcio Machadinho, Duílio Diniz de Figueiredo, o Gerente da Usina Hidrelétrica Machadinho, Roberto Deboni, a presidente da APAE na gestão anterior, Cláudia Lunardi, a Integradora da Educação Especial, Eliane Sunti, e os autodefensores Mariela Ferri e Valdir do Prado.
A edificação contempla 236 m² de área construída, dotada de uma infra-estruturar planejada, sendo três salas de aula, cozinha, refeitório, sala de fisioterapia, sala para atendimento com psicóloga e fonoaudióloga, banheiros adaptados com banheiras de hidromassagem, banheiros coletivos e secretária. Além disso, a área externa possui amplo espaço que pode ser usado para execução de projetos como viveiros e hortas.
Para a realização da obra, foram investidos R$ 159.788,60 mil, recursos esses que foram recebidos de grandes parceiros, sendo R$ 80 mil do Instituto Alcoa, R$ 20 mil do Consórcio Machadinho, R$ 20 mil da Tractebel Energia e mais R$ 20 mil do Fundo de Desenvolvimento Social do Estado de Santa Catarina. Já o terreno foi doado pela prefeitura municipal de Ipira, e o restante foi aplicado pela instituição em parceria com a comunidade.
De acordo com o presidente da instituição, Rogério Spohr, 2009 foi um ano com muitas realizações, e já se tem duas novas metas para o próximo ano. “Com o apoio de grandes parceiros e voluntários, conquistamos a tão sonhada sede própria, pretendemos agora formalizar convênios com o município de Piratuba e fazer a troca da Kombi por um veículo novo”, destaca.
Com a nova sede, além de propiciar um novo espaço de convívio e aprendizagem, a Escola que já atende 30 alunos dos municípios de Ipira e Piratuba, pretende beneficiar também pessoas com necessidades especiais que ainda não recebem esse atendimento.
domingo, 2 de novembro de 2008
PESSOAS ESPECIAIS
Diante de tanta beleza, capacidades e amor por aquilo que se faz, nossa sociedade presenciou o Festival Regional das Apaes, embora com pouca participação da sociedade, talvez por não terem conhecimento do evento, ou ....Enfim, quem assistiu recebeu uma lição de vida, no que se refere a persistência, capacidades,...pode perceber o quanto aquelas pessoas são especiais, felizes. E nós quantas reclamações que fizemos durante toda a nossa vida, nos sentimos impotentes diante das dificuldades, e não agradecemos a Deus pela "perfeição" que facilita o nosso ir e vir com mais facilidade. Precisamos rever os valores.
Parabéns queridos alunos, professores e demais parceiros de Ipira pela dedicação para que o evento fosse um sucesso.
Com carinho Ozaide.
Parabéns queridos alunos, professores e demais parceiros de Ipira pela dedicação para que o evento fosse um sucesso.
Com carinho Ozaide.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A Importância da Tecnologia na Educação
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
O profissional em educação não deve pensar que irá perder seu emprego, por conta da informática, e sim utilizá-la como meio para melhorar a qualidade de ensino. O papel do profissional em educação é mostrar caminhos para buscar o conhecimento de forma construtiva usando as tecnologias.
Os profissionais que não trabalham aliados as tecnologias, perdem a oportunidade de diversificar seu trabalho e de despertar no aluno maior interesse pelo trabalho escolar. Até porque nossos alunos nasceram na era das novas tecnologias e não despertam interesse por uma educação tradicional.
Professoras: Marines e Ozaide
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